Laboratório pergunta: o que o orgulho LGBT representa para a prevenção do HIV/aids nestas comunidades?

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Neste 28 de Junho, Dia do Orgulho LGBTQI+, Saúde Pulsando estreia Laboratório, um espaço para debates sobre um tema específico. No caso, uma pergunta específica sobre o tema em pauta, que deve ser respondida por mais de uma pessoa. A proposta de Laboratório é que a pergunta sirva de base para uma reflexão posta num artigo.

Para a estreia de Laboratório no Dia do Orgulho LGBTQI+, uma mesma pergunta foi feita à antropóloga Regina Facchini e ao ativista Célio Golin:

O que o orgulho LGBT representa para a prevenção do HIV/aids nestas comunidades?

Célio Golin é ativista pelos direitos humanos das pessoas LGBTQI+ do Nuances – grupo pela livre expressão sexual, que organiza a Parada Livre, em Porto Alegre (RS), e traz, já no título de seu artigo Junho, mês do orgulho LGBTQI+: O que a AIDS tem a ver com esse babado¿ não apenas a inversão da interrogação, mas a expressão quase que corporal da desmarginalização dos corpos envolvidos nas paradas do orgulho.

A antropóloga Regina Facchini representou o Centro Acadêmico de Estudos Homoeróticos da Universidade de São Paulo (Caehusp) na organização da primeira Parada do Orgulho GLT de São Paulo, em 1997 e, por anos esteve na organização do evento. Intitulado com a pergunta de Saúde Pulsando, “O que o orgulho LGBT representa para a prevenção do HIV/aids nestas comunidades?”, é uma volta antropológica ao passado num brilhante resgate das conquistas históricas que traz uma perspectiva não apenas dos desafios, mas das oportunidades do presente.

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